21 novembro 2011

A Philips adota as soluções LED TV IC da MediaTek

A MediaTek Inc., uma companhia de semicondutores fabless (sem atividades de fabricação) para soluções de comunicações sem fio e de multimídia digital anunciou que o fabricante da segunda maior marca de TV da Europa, a Royal Philips Electronics, adotou o uso de uma de suas séries de soluções LED TV IC poupadoras de energia.

As soluções da MediaTek para TV não apenas apoiam os padrões de TV digital em todo o mundo, mas a superioridade de sua tecnologia de poupança de energia recebeu amplo reconhecimento das principais marcas de TV no mercado ecologicamente consciente da Europa. De aparelhos de DVD a soluções de TV digital, a MediaTek tem participado do mercado europeu há mais de sete anos, e o próximo passo será o desenvolvimento de uma parceria estreita e de longo prazo com a Philips.

   Conforme o mais recente relatório da DisplaySearch, em todo o mundo, os custos do ciclo de vida da LED TV são mais baixos do que da TV com CCFL, enquanto que na Europa, o tempo de retorno do capital de uma LED TV é menos do que dois anos. Paul Gray, Analista de TV e Diretor
da DisplaySearch, escreveu: "As vantagens que as TVs com eficiência energética trazem para os consumidores é a de que seus custos de consumo de energia serão mais baixos do que das TVs comuns". O relatório adiciona que os consumidores irão considerar as questões de consumo de energia quando forem comprar um novo aparelho de TV.

  Joe Chen, Gerente Geral da Unidade de Negócios de TV Digital da MediaTek Inc., disse, "A eficiência energética já se tornou uma das principais considerações nos últimos anos durante a escolha entre os bens de consumo digitais. Estamos extremamente honrados pela Philips ter decidido adotar o uso das soluções de eficiência energética TV IC da MediaTek para uso nas produtos LED TV de eficiência energética".
  Adicionalmente, ele também declarou, "A MediaTek é a única fornecedora de soluções que pode oferecer aos clientes apoio para os padrões globais de TV digital e plataformas comuns, enquanto fornece apoio flexível de customização. Desta maneira, ajudamos nossos clientes a reduzirem de forma significativa os esforços de desenvolvimento de sistemas e o tempo que os produtos levam para chegar ao mercado, bem como lhes oferecemos a capacidade de fornecimento de produtos de qualidade, levando em consideração, ao mesmo tempo, os recursos de poupança de energia e as questões de preços".


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DDS - O QUE PODEMOS FAZER PARA PREVENIR INCÊNDIOS

Incêndios, mesmo que de pequeno porte, causam muitos danos. Além disso, o risco de acidentes com lesões graves sempre existe nos casos de sinistros.
Partindo desse princípio, chegamos à conclusão que um incêndio é ruim para todo mundo. Sendo assim, todos deve fazer a sua parte para prevenir os sinistros. Mas o que podemos fazer para prevení-los?

COMBUSTÍVEIS:
  • Madeira, papel, gasolina, solventes, óleo, gás, tecido, plástico, etc.
CALOR
  • Temperatura que faz o combustível desprender gas.
OXIGÊNIO
  • É necessário um mínimo de 15% presente no ara para manter a chama acesa. Quanto mais oxigênio, mas combustão teremos.
Os incêndios são classificados de acordo com que estão queimando. 


Incêndios de classe A:
  • Envolvem combustíveis em geral, como a madeira, tecidos, papel ou entulhos.
  • Queimam tanto na superfície como em profundidade; 
  • Deixam resíduos;
Combate
Para este tipo de incêndio usa-se a água para resfriar o material. 

Incêndios de classe B:
  • Envolvem fluidos inflamáveis como a gasolina o óleo diesel, a graxa, a tinta e etc.;
  • Queimam somente na superfície;
Combate
Para combater este tipo de incêndio, usa-se o pó químico seco, pó ABC ou dióxido de carbono que serão responsáveis em "expulsar" o oxigênio da reação.

Incêndios de classe C:
  • Envolvem equipamentos elétricos energizados;



Combate
Para combater usa-se dióxido de carbono - CO2 (recomendado por não deixar resíduo) e pó químico seco, que agem da mesma maneira que o anterior.

Algumas recomendações que podem contribuir para evitar incêndios:
  • Manter uma área de trabalho limpa evitando o acúmulo de entulhos;
  • Colocar estopas sujas de óleo e tinta em recipientes metálicos tampados;
  • Observar os avisos de não fumar;
  • Manter todos os materiais combustíveis afastados de fontes de calor;
  • Relatar qualquer risco de incêndio que esteja além do nosso controle, especialmente os elétricos;
  • Saiba onde estão os extintores de incêndio, o tipo de cada um e onde podem ser aplicados e como operá-los;
  • Em caso de princípio de incêndio, aja imediatamente ou procure auxílio;
  • Use o equipamento de combate portátil para controlar o fogo até que chegue ajuda. Se não for possível saia do local imediatamente.

O Brasil no pódio do mercado de PCs

Está confirmado: o Brasil é agora o terceiro maior mercado de PCs no mundo. Com taxas de crescimento de dois dígitos e forte tendência positiva para o futuro próximo, ultrapassamos a Alemanha e o Japão para nos alçarmos ao pódio do mercado. À nossa frente, apenas os Estados Unidos e a China.
Cássio Tietê

Como saltamos da nona posição, em 2005, para a terceira, menos de seis anos depois?

São vários os fatores que nos levaram a esta posição, sendo o ponto principal a expressiva queda de preço das máquinas. Diversas medidas e incentivos fiscais adotados pelo governo permitiram que o brasileiro comprasse seu primeiro PC. A Lei do Bem, de novembro de 2005, inaugurou uma nova era para a inclusão digital e o mercado nacional de TI. Se em 2005 o brasileiro médio precisava trabalhar 24 semanas para comprar um computador, hoje são necessárias menos de seis semanas.
mercado corporativo também nos ajudou a chegar lá. A economia brasileira resistiu a duas crises globais e ofereceu condições favoráveis ao crescimento e das empresas brasileiras e investimentos em TI. O setor de serviços cresceu bastante no período. A chegada da Nota Fiscal Eletrônica transformou o computador em uma ferramenta indispensável para o pequeno empresário. Não podemos deixar de falar sobre banda larga, pois um computador desconectado é uma ferramenta incompleta. A universalização da banda larga e a chegada da tecnologia 3G foram fatores importantes para atrair mais brasileiros para o mundo digital. Quem em 2005 tinha um “gostinho” da Internet na LAN House, hoje está comprando seu primeiro PC e plano de banda larga. 

M
as por que as pessoas querem computadores em primeiro lugar? Nossas pesquisas mostram que a posse do computador está diretamente ligada à melhoria da qualidade de vida, por meio de experiências cada vez mais visuais e intuitivas. O computador traz informação, entretenimento, educação e acesso a serviços – está no centro do lar, como ferramenta de criação e consumo de informação. O brasileiro considera o PC e o telefone celular os dispositivos eletrônicos mais importantes em sua vida, graças à conveniência que eles trazem ao dia-a-dia. 
Hoje, o crescimento do nosso mercado é fortemente guiado por dois grupos: o grupo dos primeiros compradores, nas classes C e D, que adquirem computadores com velocidade acentuada em busca de informação e qualidade de vida, e o grupo dos lares já equipados com computadores, que buscam uma segunda ou terceira máquina, transformando o computador em um item individual, semelhante aos telefones celulares. 
Mas ainda temos espaço para crescer. Entre os que não possuem computador, 70% ainda citam preço e dificuldades de financiamento como os principais empecilhos. A banda larga também precisa crescer, seja pela popularização do preço, seguindo o Plano Nacional de Banda Larga, ou pela adoção de ideias inovadoras, como a venda de PCs com conexão de internet pré-paga. E nossas empresas precisam se preparar para o grande volume de negócios que os próximos eventos internacionais, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, criarão. Estamos no caminho certo, e devemos comemorar a conquista do bronze no mercado de TI, mas sem nunca esquecer a importância de criarmos hoje a sociedade do conhecimento de amanhã.                                  
* Cássio Tietê é Diretor de Estratégia e Novos Negócios da Intel Brasil.

Fonte: SABER ELETRÔNICA ONLINE - Copyright ® 1975 a 2011 - All rights reserved

01 novembro 2011

Anatel estabelece novas metas para provedores de internet

A partir de 2012, provedores terão que oferecer no mínimo 60% da velocidade contratada pelos clientes. Processo de modernização não deve resultar em custos adicionais para os assinantes.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou na última quinta-feira (27 de outubro) novas metas para as empresas que fornecem acesso à internet fixa e móvel. Segundo informações divulgadas pela Agência Brasil, a partir de 2012 os provedores que possuem mais de 50 mil assinantes terão que garantir um mínimo de 60% das velocidades oferecidas.

O índice de velocidade mínima aceitável deve aumentar a cada ano, chegando a uma média mensal de 80% em 2014. Ótima notícia quando se leva em conta que, atualmente, costumam entregar somente 10% do que foi estabelecido em contrato.

Outra novidade fica por conta da chamada velocidade instantânea da conexão, que não poderá ser inferior a 20% do que for contratado em 95% das medições realizadas pela agência. O percentual passa para 30% em 2013, atingindo 40% no ano seguinte. A Anatel afirmou que as novas metas começam a valer após um ano da publicação das resoluções, o que deve acontecer na próxima semana.

As empresas também serão obrigadas a oferecer aos consumidores um software para a medição de velocidade, que servirá como um meio de fiscalização do contrato estabelecido. Uma entidade não especificada será a responsável por verificar o cumprimento das metas, encaminhando os dados coletados para a Anatel. Em caso de irregularidades, os provedores podem ser multados em até R$ 25 milhões.

Mais vantagens aos clientes


Outra novidade é a proibição do chamado “traffic shaping”, no qual as empresas limitam a velocidade oferecida dependendo do serviço utilizado pelo cliente. As exceções são os casos em que tal atitude é necessária para manter a segurança e a estabilidade da rede. Dessa forma, empresas que atuam na área de telefonia não poderão estabelecer métodos que impeçam os usuários de usar comunicações por VoIP para aumentar seus lucros, por exemplo.

A Anatel também estabeleceu uma redução no preço das ligações entre telefones fixos e móveis, além de fixar em 60 segundos o tempo máximo para que uma mensagem SMS chegue ao destinatário em 95% dos casos. Segundo o conselheiro da Anatel João Rezende, todo o processo de modernização necessário para o cumprimento das novas metas deve ser feito sem o aumento dos preços cobrados.